terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Arquidiocese de Olinda e Recife se prepara para lançamento da CF 2012


A saúde pública é o tema central da Campanha da Fraternidade (CF) deste ano. Inspirada pelo lema, “Que a saúde se difunda sobre a Terra”, versículo do livro do Eclesiástico (Eclo, 38,8), a Arquidiocese de Olinda e Recife se prepara para vivenciar intensamente mais uma CF mobilizando as 106 paróquias do território. As atividades já começam na quarta-feira de Cinzas, com o lançamento da campanha, às 16h, na Paróquia de São Sebastião, em Santo Amaro. Haverá celebração Eucarística e em seguida, caminhada até o Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC). Será entregue pela arquidiocese, uma placa comemorativa pelos 140 anos de nascimento do sanitarista.

O arcebispo, dom Fernando Saburido concederá uma bênção especial na capela do HUOC e descerrará a placa comemorativa juntamente com o reitor da Universidade de Pernambuco, Carlos Fernando de Araújo Calado, na presença de autoridades ligadas a área da saúde. Ambos falarão da importância da CF para o país.





Serviço
Lançamento da Campanha da Fraternidade 2012
Tema: Fraternidade e Saúde Pública
Lema: “Que a saúde se difunda sobre a Terra”
End.: Paróquia de São Sebastião, Av. Norte, 1153 – Santo Amaro





Da Assessoria de Comunicação AOR

Campanha da Fraternidade sobre saúde pública será aberta nesta quarta-feira


O secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, abre, na Quarta-feira de Cinzas, 22, às 14h, na sede da Conferência, em Brasília (DF), a Campanha da Fraternidade-2012. O tema proposto para a Campanha deste ano é “Fraternidade e Saúde Pública” e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”, tirado do livro do Eclesiástico.

O ministro da saúde, Alexandre Rocha Santos Padilha, confirmou sua presença. Além dele, participarão do ato de abertura da CF o sanitarista Nelson Rodrigues dos Santos; o Gestor de Relações Institucionais da Pastoral da Criança e membro do Conselho Nacional de Saúde, Clovis Boufleur, e o cirurgião e membro da equipe de assessoria da Pastoral da Saúde do Conselho Episcopal Latino-americano, André Luiz de Oliveira. O ato é aberto à imprensa.

A CF-2012 tem como objetivo geral “refletir sobre a realdiade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e mobiliza por melhoria no sistema público de saúde”.

Realizada desde 1964, a Campanha da Fraternidade mobiliza todas as comunidades catóilcas do país e procura envolver outros segmentos da sociedade no debate do tema escolhido. São produzidos vários materiais para uso das comunidades com destaque para o texto-base, produzido por uma equipe de especialistas.

A Campanha acontece durante todo o período da Quaresma que, segundo o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, “é o caminho que nos leva ao encontro do Crucificado-ressuscitado”.

Na apresentação do texto-base, dom Leonardo, eplica que, com esta Campanha da Fraternidade, a Igreja quer sensibilizar as pessoas sobre a “dura realidade de irmãos e irmãs que não têm acesso à assistência de saúde pública condizente com suas necessidades e dignidade”.


Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/campanhas/fraternidade/8726-campanha-da-fraternidade-sobre-saude-publica-sera-aberta-na-quarta-feira-de-cinzas

Quarta-Feira de Cinzas: dia de oração e penitência


Eis o tempo de Conversão!
Eis o dia da Salvação!
Ao Pai voltemos, "juntos andemos":
Eis o tempo de Conversão!




Com o apogeu do Cristianismo a tradição Ocidental criou costumes que fazem com que a sociedade se volte para os "mistérios" da vida do Cristo.
A quarta-feira de cinzas é um dos costumes com os quais podemos adentrar e vivenciar os mistérios do Redentor da Humanidade.
Desse modo, logo após vivenciarmos a "folia de Momo" e deixarmos o nosso lado "bacólico" somos convidados a voltar os nossos olhos a razão do nosso viver, a aquele que nos faz ser mais "apolínicos", isto é, o Cristo.

A quarta-feira de cinzas é a abertura do período quaresmal, período em que somos chamados a imitar o Cristo, afinal, nossa vida deve se assemelhar a dele, haja vista que como ele nasceu, se entregou, morreu e ressuscitou por nós, assim também esperamos que seja em nossas vidas.

Por isso, também, a quaresma é tempo de conversão. E como a própria palavra já fala, devemos nos "voltar novamente" a aquele que é, ou que ao menos deveria ser o centro de nossas vidas.

Nas cinco semanas em que vivenciaremos esse momento mais expressivo de "conversão" seremos carregados pela Igreja ao seu Divino esposo, para junto com ela sermos inseridos na vida divina, evidenciando o nosso papel de comunidade em perfeição, como assim é a Trindade.

Embora ainda não vivamos esse nosso lado de comunidade em perfeição, a Igreja, em especial a do Brasil, nos conclama em cada ano a engendramos em nossas comunidades o sentido de sermos um com o outro, o sentido de compaixão com o qual manifestaremos que somos convertidos e somos irmão.

Por esses motivos e outros que são de "foro interno" devemos, "neste tempo favorável" vivenciar e pedir ao Pai de Bondade que nos auxilie rumo a perfeição, onde Ele, com o Filho e o Santo Espírito vive e Reina. Amém.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Inscrições para a catequese de primeira comunhão

Já estão abertas as inscrições para a catequese para primeira comunhão.
Para a inscrição são necessários:
  1. Cópia do registro da criança;
  2. Nome dos pais;
  3. endereço completo e telefone.
Lembramos que esse é um período de formação, onde as crianças serão levadas a vivenciar um encontro pessoal com Cristo por meio da Sagrada Eucaristia.
O encontros acontecem aos sábados, geralmente no período da manhã.

Maiores informações pelo fone: (081) 3271-4613.

Formação sobre Liturgia


Lembramos aos membros do CPL (Comissão Paroquial de Liturgia) que no próximo domingo, 26 de fevereiro, estaremos nos reunindo a partir das 14:00h no salão paroquial para darmos continuidade as nossas atividades.
Solicitamos aos mesmo que levem os documentos sobre a Sagrada Liturgia usados desde o ano passado.
Aproveitamos para convidar os paroquianos que, por ventura, desejarem, também, participar dessas formações que se dividirão em quatro módulos bimestrais, a saber: estrutura da missa, tempo litúrgico, utensílios sagrados, a liturgia no magistério da Igreja.
Será um momento propício para entendermos o que é, porque, e para que a missa.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O SENTIDO DO BATISMO

Pe. Gregório Lutz


Nos encontros com pais e padrinhos que se preparam para o batismo de crianças, eu costumo fazer, como se faz também no início da celebração do sacramento, a pergunta: Por que vocês querem que seus filhos e afilhados sejam batizados? As respostas que recebo, são as mais diversas: Queremos que nosso filho seja cristão; ou:não queremos que fique pagão, ou: a criança não batizada fica facilmente doente; os outros filhos nossos são todos batizados; é costume dos católicos batizar as crianças; o batismo apaga o pecado original; no batismo nos tornamos filhos de Deus; recebemos a vida eterna.

Todas estas respostas e muitas outras possíveis dizem algo que é certo, embora cada uma aponte uma finalidade ou um efeito mais ou menos central e essencial do batismo. Quem nos pode melhor dizer o que Deus nos dá no batismo, é a Sagrada Escritura do Novo Testamento.

Jesus mesmo fala de novo nascimento da água e do Espírito. São Paulo diz que o batismo é um morrer e ser sepultado do velho homem, do homem do pecado, para ressuscitar do banho batismal um homem novo que vive no Espírito, que nos é dado no batismo. O batismo nos dá, portanto, uma nova vida. Uma outra imagem que São Paulo usa, é a do Corpo de Cristo, que é a Igreja. Pelo batismo nos tornamos membros deste corpo, da Igreja. Na primeira carta de São Pedro lemos que os batizados formam um edifício espiritual, que eles são um sacerdócio régio, para oferecer sacrifícios espirituais. Todos estes textos bíblicos nos dizem que o batismo não é apenas um rito externo, mas que nele acontece e é levada a efeito a nossa salvação.

Devemos também lembrar que o batismo não é um rito mágico que produz automaticamente um efeito espiritual. Ele supõe a fé, é, como todos os sete sacramentos, um sacramento de fé. Quando no Novo Testamento se fala de batismo, pensa-se normalmente em batismo de pessoas adultas, que se converteram ao cristianismo e aderiram a Cristo, que lhes foi anunciado. Mas já no tempo dos apóstolos deve ter havido batismos também de crianças pequenas, por exemplo, quando toda uma casa ou família foi batizada. Em séculos posteriores o batismo de crianças tornou-se sempre mais comum. Mas então os pais eram pessoas de fé, e supunha-se que eles transmitissem sua fé a seus filhos e filhas. Ao passo que um adulto é batizado, quando já tem fé, nas crianças que foram batizadas pequenas, ela deve ser despertada e alimentada depois do batismo. Assim, em todo caso, o batismo é sempre sacramento da fé, da fé em Jesus Cristo e na Santíssima Trindade, em cujo nome fomos batizados, para sermos novas criaturas, filhos e filhas do Pai do céu, irmãos e irmãs de Jesus Cristo e templos do Espírito Santo.

Perguntas para reflexão pessoal:

1. Você que é pai ou mãe, padrinho ou madrinha: por que quis (quer) batizar seu filho(a), afilhado(a)?

2. Esta sua motivação estava fundamentada em textos da Bíblia? Em quais?

3. Por que o batismo é sempre sacramento da fé? Por que o batismo de adultos?

4. Por que batizamos crianças?

Fonte:http://www.cnbb.org.br/site/component/docman/cat_view/236-liturgia-em-mutirao-iii

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Um humanismo contra Humanidade

Fonte:http://eclesiaesuaesanctae.blogspot.com/search/label/Artigos


Há algumas décadas pudemos perceber o insurgir de certas tendências teológicas que buscavam associar a mensagem do Evangelho aos ideais socialistas, a justiça para com os pobres e oprimidos nas Escrituras à teoria da luta de classes, e o Reino pregado por Nosso Senhor Jesus Cristo ao ideal de sociedade Marxista.
Felizmente, ultimamente, tais tendências se mostram cada dia mais agonizantes, tanto pelas suas incoerências filosóficas, históricas e teológicas, quanto pela sua incapacidade de levar o alimento que não perece, sustento do qual tanto carecem as sociedades da pós-modernidade.
Não obstante seja essa a atual situação, ainda podemos perceber e vislumbrar a existência de defensores obstinados dessas teologias, esses teimam (espero que em vão) em tentar manter vivos os ramos decrépitos de uma árvore cujos frutos são venenosos.
As contradições entre o cristianismo e o marxismo, além de numerosas são basilares e que, de longe, podem ser percebidas. Contudo, as oposições cruciais e menos “artificiais” entre os dois, muitas vezes, não estão no âmbito superficial, mas irão requerer uma reflexão mais profunda e ampla.
Como exemplo, podemos tomar a própria obra “O Manifesto Comunista” (autoria de Marx e Engels), a qual, na sua segunda parte (Proletários e Comunistas) o autor elenca as principais acusações que são fulminadas contra os comunistas, e uma da qual ele não irá esquivá-los, mas, ao contrário, justificar, é a de que eles desejariam extirpar da sociedade a religião, a moral e as verdades eternas (liberdade, justiça, dignidade humana, etc.), com o objetivo de minar as bases da luta de classes e edificar, “do zero”, uma nova sociedade.
Muitas vezes, a crítica ao marxismo parte do ponto de que ele se opõe à religião, eu, contudo, prefiro partir daquilo que pode ser visto como uma conclusão: o marxismo é contra a humanidade. A partir daí, podemos mostrar que, por consequência, tal filosofia política seria também contra a religião, a cultura, a crença em Deus, os valores éticos e morais, os direitos humanos, e tantos elementos pelos quais muito prezamos.
É importante, portanto, esclarecer que o marxismo é uma filosofia ateia, e, como afirmou Olavo de Carvalho fazendo citação do Prof. Rudolf Joseph Hummel: “os movimentos ateísticos, em duas ou três décadas, mataram mais gente do que todas as guerras de religião haviam matado em todo o orbe terrestre desde o início dos tempos. O ateísmo militante surge como ideologia assassina sim! Isso é um fato que ninguém pode negar”, o marxismo parece, portanto ser genocida “por vocação”, além disso, o é também por história comprovada, e mais uma vez recorro às precisas palavras de Olavo de Carvalho: “você me mostre alguma religião [...] que, no curso de poucas décadas, tenha mandado matar 100 milhões de pessoas, como fez o comunismo. Ora, 100 milhões, vamos dizer, foi o cálculo conservador.[...] Na verdade foi muito mais. [...] Somente na China, o governo matou 75 milhões de pessoas em tempo de paz. 75 milhões de pessoas no seu próprio território, da sua própria população, por motivo de crença”.
Portanto, a oposição do marxismo à religião não passa simplesmente pelo conceito de uma simples rixa anticlerical, mas sim, por uma fundamentação doutrinária contra a humanidade e tudo o que lhe é peculiar, e nada mais humano que a religião, pois ela é o elemento que mais lhe concede a consciência da sua tão alta dignidade, além de seu alcance transcendente.
Gosto da definição, não a nível taxonômico, claro, mas a nível filosófico, que Chesterton dá ou ser humano: “um animal que fabrica dogmas”, isso, para mostrar o quanto a religiosidade é intrínseca ao homem. E Chesterton, no seu debate com o cético Clarence Darrow, ainda falou contra aqueles que têm um preconceito cego para com a religião: “Toda vez que ouço que o homem é inteligente demais para acreditar, é como ouvir que um prego é bom demais para pregar um carpete, ou que um ferrolho é forte demais para manter uma porta fechada”.
Ainda é importante ressaltar que, sob o falso pretexto de que o proletariado não possui cultura, mas apenas a burguesia a tem, e, por isso, ele nada teria a perder, “O Manifesto Comunista” propõe o fim, a destruição da cultura. Mas o que seria a cultura senão o produto da interação social? Ou até mesmo, tudo aquilo que o homem faz que o diferencie dos outros animais? A cultura é, portanto, produto exclusivo da razão. Tão logo, o marxismo, mais uma vez, se mostra contra a humanidade por ser avesso à razão, à cultura e à “humanização” (em contraste com animalização) do próprio homem. Por isso, além de inviável (é uma proposta praticamente impossível de ser executada integralmente), tal filosofia é, para a humanidade, auto-degenerativa.
Outro ponto de fundamental importância quando o assunto é o veneno dos comunistas, é o da família. Seguindo a mesma linha de raciocínio que usara para a cultura, “O Manifesto Comunista também propôs o fim da instituição familiar, alegando que além de ela ter se tornado algo exclusivo da burguesia (o que é claramente falso), ela ainda foi, pela referida classe, corrompida e reduzida a relações de dinheiro: “A burguesia rasgou o véu de sentimentalismo que envolvia as relações de família e reduziu-as a simples relações monetárias”(O Manifesto Comunista). A partir disso, ao invés de propor um reestabelecimento dos nobilíssimos valores familiares, os comunistas preferem abolir com a família, dando a perceber que o fato de criticarem a perversão das relações familiares não passa de um pretexto para destruir a mesma.
Atacar a família é investir contra a célula matriz da sociedade, tanto do ponto de vista biológico, visto que é a família que consiste na via ordinária (moral) para perpetuação do gênero humano; mas também do ponto de vista cultural, pois é ela o meio onde se formará o ser humano como ser ético e depósito de certos valores que o comunismo tanto deseja destruir.
Alguns defensores de Marx irão alegar, como já o fizeram, que isso não passa de uma interpretação extremista de cristãos espantados, justificando que Marx constituíra família e tivera um bom relacionamento com mulher e filhos. Para mim, isso, de modo algum, melhora o meu parecer a respeito de Karl Marx, pois ou ele tinha a consciência de estar fazendo o que é correto, mas seu discurso estava carregedo de mentiras, erros e falsidades, ou ele, embora acreditasse no que pregava, levava uma vida em dissonância com a sua teoria. Tais leviandade ou mediocridade, o que quer que seja, não me fazem ver Marx como meio-certo, mas como um completo errado pela clara e berrante incoerência entre sua vida e seu ensinamento.
Eu poderia me alongar mais, contudo acredito que o que foi exposto já é suficiente para fundamentar alguma reflexão que critique contundentemente a tentativa de associar o cristianismo ao marxismo.
Vejamos, portanto, que é absurda qualquer tentativa de se encontrar uma intersecção entre os interesses do cristianismo e do marxismo. Isso, porque o primeiro sempre se portou como custódio da humanidade, oásis de fé e razão onde a civilização ocidental pôde produzir seus melhores frutos, enquanto o segundo, desde seu início, agiu como uma infecção que, ao se espalhar, foi degradando a saúde moral da sociedade em seus vários pontos vitais, destruindo tudo aquilo que, a tanto custo, a cristandade edificou, a humanidade conquistou.
Não nos deixemos levar pelas belas palavras de um ateísmo maquiado de cristianismo, eles querem nos atacar de dentro, por isso, fiquemos alerta para não aceitarmos um cavalo de Tróia como um belo presente dos marxistas.


Por: Seminarista José Vila Nova
(Arquidiocese de Olinda e Recife)


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Lançada Logomarca da JMJ RIO 2013


Na noite dessa terça-feira, 7 de fevereiro, foi lançada a logomarca oficial da próxima Jornada Mundial da Juventude. O evento contou com a presença de padres, bispos, leigos, autoridades do estado, inclusive, com o Governador do Rio, Sérgio Cabral. Dom Orani, arcebispo do Rio de Janeiro, falou a respeito do processo de seleção e da importância de se levar um evento como a JMJ para o Brasil e, especialmente, para a cidade carioca. O design da marca é alegre, colorido e possui as cores do Brasil. A JMJ 2013 será realizada de 23 a 28 de julho de 2013, na capital fluminense, e atrairá jovens de todo o mundo para o encontro com o Papa Bento XVI.

O lançamento contou com a presença do governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, do prefeito da cidade, Eduardo Paes, do presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Cardeal Dom Raymundo Damasceno, do secretário da Congregação para os Bispos no Vaticano, Dom Lorenzo Baldisseri, e de cerca de 100 bispos do Brasil e exterior, além de diversas autoridades e representantes da sociedade.

O diretor geral da Promocat Marketing Integrado e responsável pelas negociações com a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e com a Arquidiocese do Rio de Janeiro para a realização da feira ExpoCatólica como evento oficial da JMJ 2013, Fábio Castro, elogiou a logo selecionada por possuir tecnicamente todos os elementos necessários para que a logomarca componha de forma eficaz a identidade visual do evento. “Foi uma escolha assertiva, uma logotipia leve, com traços suaves e, ao mesmo tempo, modernos”, disse.

Na logomarca foi utilizada a imagem do Cristo Redentor juntamente com as cores da bandeira nacional. “Não poderiam deixar de fora o maior símbolo da Brasil que também é católico e da Igreja Católica”. Na marca há o detalhe do coração, que remete imediatamente ao coração de Cristo, acolhedor e gratuito, simples e direto. “É uma marca que traz em si várias mensagens cristãs, basta um olhar amplo” concluiu Castro.

A JMJ, em 2013, deve trazer ao país, de acordo com o Ministério do Turismo, entre 1,5 milhão e dois milhões de turistas, de mais de 170 países. "Jovens de todos os continentes vão vir para o Rio de Janeiro. Será um evento marcante e o Governo do Estado vai trabalhar para que a nossa Jornada seja a melhor da história", disse o governador
Sérgio Cabral.

O prefeito da cidade do Rio de Janeiro Eduardo Paes acredita que o encontro aquecerá a economia da região. "A cidade tem a oportunidade de fazer uma das melhores Jornadas de todos os tempos. Temos a chance de aquecer nossa economia e aumentar os números do nosso turismo”, afirmou.

A última JMJ teve Madri como sede, e foi beneficiada com mais de 354 milhões de euros. A comunidade de Madrid estimou que a JMJ gerou um incremento de 147 milhões de euros no Produto Interno Bruto da localidade. "Quando estive em Madri fiquei maravilhado com tudo que aconteceu lá. O evento tem um padrão diferenciado, a cidade estava lotada.", lembrou Eduardo Paes.

O processo de seleção

Para selecionar a logomarca foi lançado no dia 27 de setembro de 2011 com o edital do concurso para escolher o símbolo da JMJ. Mais de 200 trabalhos enviados de todas as partes do mundo chegaram ao Comitê Organizador Local (COL) e demonstraram, além de criatividade e técnica, a força da fé e da alegria da juventude católica. No dia 31 de outubro, começou o processo de seleção. As logomarcas foram avaliadas por um grupo de designers, por uma comissão do Setor Juventude e também pelos setores pastoral e presidência do COL. Em dia 13 de dezembro duas logos finalistas foram apresentadas ao Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), em Roma, que escolheu a vencedor em comum acordo com os representantes do Comitê Organizador Local.

Fonte: CNBB.

Formação aos Visitantes do Blog de Nossa Paróquia


A partir dessa sexta-feira, 10, o blog da paróquia da Iputinga estará fornecendo aoJustificars internaltas textos de formação para se manterem "antenados" nos assuntos da Igreja, e nos assuntos da mesma com a sociedade e com a atualidade.
Esse é o meio que escolhemos para intensificar o papel da Igreja como defensora e propagadora da Verdade, e também para despertar nos seus filhos, em especial, os desta paróquia, o desejo de serem mais comprometidos com a "Verdade do Evangelho", ou seja, serem verdadeiros discípulos e missionário de Jesus Cristo no Mundo.